segunda-feira, 25 de abril de 2011

Ira com a sociedade

Sejamos realistas, o tempo não dá mais tempo. Todos os dias a mesma correria, pega de cá, corre dali. Fugimos de uma para ir para outra. Deixamos dali para pegar daqui. FUJA! A fuga é a melhor maneira de entender tudo o que jaz em meio a todos nós! Desespero. Batalha-se todos os dias para ter o pouco que se tem. Roubo! Em frações de segundo marginais tomam-lhe das mãos desde migalhas de pão até o mais rico de seus tesouros. Pausa. Não se pensa, não se calcula prejuízos. Choro. Então, percebe-se que vivemos para outras pessoas viverem. Meus pensamentos que então presidiam a ideia de medicina como curso favorável ao meu ensino superior vai por água abaixo, sendo trocado pelo direito. Direito de ter como direito a mão e o cassetete para esporrar todos esses imbecis. Socos e bofetadas eram tudo o que eu queria ter direito de fazer. São esses sentimentos que acabam com os sonhos sociais, substituindo-os por pesos irados de pessoas revoltadas com o que se tem de cenário. Brasília, a cidade do poder e a cidade do desinteresse político. Não é possível que se tenha aqui tal absurdo. Ciência Política, vestibular do meio do ano. Tentarei e passarei. Querer é poder desde que se estude para isso, rs. É o que tenho feito. Mãe, eu te amo.

Um comentário:

Cristiane Sobral disse...

Oi Samantha,
Passei para agradecer a visita. Obrigada!
Gostei do que você escreveu, é bom saber que a sua geração também está produzindo reflexão, tu és um exemplo que deveria se propagar mais... Precisamos formar pensadores e não apenas reprodutores de informações.
Um beijo,
Cristiane Sobral