Jefferson Fernando da Rocha Silva, como acabei de confirmar no facebook, você é o dono da minha insônia nessa noite de quinta feira. Sei que por sua causa, por uma grande saudade com seu nome de remetente, estou aqui, nessa madrugada, relembrando tantas coisas com você. Que ideia boa essa minha de querer te ver na webcam hoje hein? Melhorou minha noite e o resto dos meus dias nesse fim de ano. Essa alegria que encontro em você é aquela que procuro todas as vezes que sinto que estou desistindo de tudo. É bem referente àquilo que eu escrevi no final do seu caderno sobre não desanimar e ser forte. Acho que atendo perfeitamente ao ditado popular que diz: "Faça o que eu digo mas não faça o que eu faço!" Eu sei que você se apoia muito naquilo que te falei e posso estar jogando tudo por água abaixo nesse exato momento, mas quero que veja em mim a sua grande força. Porque, do mesmo modo que sei que você está lá, no fundo do meu coração tomando parte essencial da minha vida, quero que você entenda que estou aqui pra tudo aquilo que você julgar necessário. Tudo mesmo. Eu não sou fraca a ponto de esquecer aquele dia, o primeiro dia de aula no colégio, no qual deparei contigo num sinal vermelho. Eu só queria uma informação. Aquela informação seria o primeiro contato com a pessoa mais verdadeira e transparente da face da Terra. Eu não me perdoaria se eu deixasse de me lembrar por um só segundo de todas as nossas risadas, dos nossos estudos juntos, das suas viagens na maionese, da sua imaginação fértil, da sua verdadeira felicidade que me fazia tão bem. Você me faz tão bem. Mas tão bem! Eu sei que você não sabe o quanto eu gosto de você, mesmo que imagine remotamente, não fazes ideia da maneira que me conquistaste. Rio de Janeiro, aproximamo-nos. E a partir dai a gente só ficava cada vez mais e mais junto. Eu juro que tento mas não consigo descrever de forma satisfatória esses seis meses sem você na sala de aula. Parece que foram mais meses, muito mais. A falta de todos os dias. Do seu abraço engraçado. De tudo :'( Eu não quero que, com o fim do Ensino Médio, você se perca nesse mundo de engenheiro e me esqueça aqui. Você é muito importante pra mim. Mas não é só isso que quero falar. Esse é o momento em que busco palavras mas nada me convence. Não existe descrição conveniente pro meu sentimento. Só procura entender... Eu não quero perder você nunca. Por favor, promete que apesar da chuva o sol vai clarear meu dia? E que apesar da queda você vai me ajudar a levantar? E que mesmo com todas as dificuldades eu vou te ter por perto? Promete, assim eu vou ficar bem, só assim.
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Pequenas palavras pra um grande sentimento
Depois de bastante tempo sem mostrar palavra alguma ao público, guardando pra mim todas as minhas frustrações e expectativas mal formuladas, venho externar sentimentos imateriais que estou sentindo neste final de ano. Mas não quero falar sobre aquele zilhão de coisas que acontece no fim do ano, Natal, Ano Novo, beleza, tá, disso todo mundo fala. Eu quero falar sobre as pessoas que vão ficar pra trás com esse fim de ano, ou que já ficaram pra trás em algum momento da vida mas que não quiseram libertar meu coração. Desde o início de 2011, meus planos são UnB, essa UnB que me roubou pessoas marcantes e essenciais no meio do ano. Levou de mim pessoas capazes, afinal, são o meu orgulho. Mas, (eu gosto de feijão, Jeff) essas pessoas são aquelas nas quais meus pensamentos vagam durante tempos ínfimos e infinitos ao pensar na falta que me fazem. Em especial, uma pessoa, um menino, ou melhor, um grande homem. E é dele que quero falar nesse texto.
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